segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O PT QUER: "É PROIBIDO DEFENDER O BRASIL"


O PT COLOCOU O BRASIL RUMO À UMA INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL. O PT QUER QUE FIQUEMOS DESTRUÍDOS E ABANDONEMOS AS FERRAMENTAS DA CONSTITUIÇÃO PARA NOS SALVAR.

É MUITA FOLGA MESMO!!!!!!

Cristiano Arruda

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Destruíram nossa nação. Cometerem uma série de crimes contra o Estado Brasileiro. Esgotaram nossas reservas em empréstimos espúrios para tiranetes. Financiam instituições criminosas, MST, CUT e Foro de São Paulo, que conspiram contra nossa república e democracia.

Uma série de crimes continuados de todas as matizes. As FFAA estão esperando que tipo de reação do povo. Querem quorum nas ruas. Como medir?
O artigo 142 da Constituição Federal é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um “analfabeto político.

A existência do Brasil, como País independente e soberano, depende, diretamente, do cumprimento incondicional do dever de “defesa da pátria”. Tal obrigação não está sujeita a qualquer restrição imposta por quaisquer dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Além disso, é uma obrigação supra-constitucional, pois a segurança da Lei Maior depende do estrito cumprimento dessa missão das Forças Armadas. Por isso, as Forças Armadas têm a obrigação constitucional de zelar pela “Segurança do Direito”, que é o verdadeiro conceito de Democracia.

A Política de Defesa Nacional é fácil de ser compreendida e assimilada por quem ama o Brasil e quer ver o nosso povo feliz de verdade – sem ser escravizado por comunistas. O Estado tem como pressupostos básicos o território, o povo, leis e governo próprios e independência nas relações externas. Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente, provendo-lhes, também, a segurança.

As medidas que visam à segurança são de largo espectro. Além da defesa externa, envolvem a defesa civil, a segurança pública, as políticas econômicas, de saúde, educacionais, ambientais, que estão destruídas. Também envolve muitas outras áreas das quais não são tratadas por meio dos instrumentos político-militares. Cabe considerar que a segurança pode ser enfocada a partir do indivíduo, da sociedade e do Estado. Daí resultam definições com diferentes perspectivas.

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